domingo, 18 de setembro de 2011

Mindfucks

O termo mindfuck (fuck – atrapalhar, confundir e mind – mente) é uma gíria inglesa que se aplica a algo ou alguém que intencionalmente tenta desestabilizar, confundir ou controlar a mente de outra pessoa por meio de manipulação mental e emocional.

São fotos que contêm algo escondido, inusitado, algumas vezes aterrorizante, mas que enrolam a sua cabeça até você encontrar o que há de errado nelas. Geralmente elas vêm acompanhadas da expressão “When you see it, you will shit bricks“, ou seja, “Quando você ver, cagará tijolos“. Tamanha a intensidade do susto, surpresa ou até mesmo a graça da foto.



A Menina e seu cachorro (Creepypasta)

Uma pequena garota estava sozinha em casa com seu cachorro para a proteger. Quando a noite chegou, ela trancou todas as portas e tentou trancar todas as janelas mas uma se recusava a fechar.

Ela decidiu deixar a janela destrancada e então foi para cama. Seu cachorro tomou seu lugar de costume em baixo da cama.

No meio da noite ela acorda por causa de um som de gotas vindo do banheiro. A menina está muito assustada para ir ver o que era então ela estendeu sua mão para baixo da cama. Ela sentiu a lambida de seu cachorro e então voltou a dormir. Ela acorda novamente por causa do som das gotas, estende sua mão para baixo da cama, sente a lambida de seu cachorro e volta a dormir. Mais uma vez ela acorda, estende a mão e sente a lambida.

Agora curiosa sobre o som das gotas, ela se levanta e lentamente anda até o banheiro, o som dos pingos foi ficando mais alto de acordo que ela ia se aproximando. Ela chega no banheiro e liga a luz. Ela é recebida por um horrível sinal; pendurado no chuveiro estava seu cachorro com a garganta cortada e o sangue caindo na banheira.

Alguma coisa no espelho do banheiro chamou sua atenção e ela virou. Escrito no espelho com o sangue de seu cachorro estavam as palavras "HUMANOS TAMBÉM SABEM LAMBER"





(Essa realmente me deu calafrios)

O Beijo (Creepypasta)


"Amiga minha que morava no interior, resolveu mudar pra São Paulo. Arrumou um emprego, alugou um apezinho e começou a tocar a vida. Com poucos amigos na cidade e sem uma FGTS, resolveu ir pra balada se divertir. Foi em uma dessas baladas na Vila Madalena, com bandinha e pista. Dançou e bebeu bastante. Aproveitando que tava solteira, arrumou um “gatinho” e beijou ele durante o resto da noite, trocaram telefones e usaram aquela frase besta: “eu te ligo”. Durante a semana, minha amiga percebeu uma inflamação no canto da boca e pensou que podia ser o conhecido sapinho. Foi no médico esperando tomar o bom e velho nistatina. Foi examinada, e o médico pergunta: “Você tem uma vida sexual ativa?” Ela rapidamente diz que não e o médico pergunta se ela tem o contato da última pessoa com quem ela teve relações. Ela diz que sim e o médico sai da sala. Naquele instante vários pensamentos passam pela cabeça dela, inclusive doenças mortais. Uma hora depois o médico volta acompanhado de um senhor de terno. “Já era”, é só o que ela pensa. O homem de terno se apresenta: “Boa tarde, eu sou o delegado Silveira (imagina que é esse nome)”. Ela entra em pânico e o delegado pede o telefone do sujeito que ela havia beijado, em total desespero ela pergunta o motivo. E a desgraça começa. Você tem uma bactéria rara, que só existe em cadáveres (sim, cadáver) e em quem pratica a necrofilia. Como você veio ao médico por vontade própria, achamos que você não gosta de gente morta”. A coitada só chorava e tremia, tirou o celular do bolso, anotou o nome e telefone do sujeito e entregou ao delegado.
Resultado: invadiram a casa do sujeito e o encontraram praticando atos sexuais e mais dois corpos “esperando” o ato.
Cadeia nele e ela nunca mais beijou ninguém até hoje."

Zashiki Warashi (Lenda Japonesa)

Há muito tempo, havia uma grande hospedaria na pequena vila de Hachinohe (atual prefeitura de Aomori), localizada no norte do Japão. Naquela hospedaria, havia vários quartos e um, na parte dos fundos, especialmente bonito, junto ao jardim interno.

Certa ocasião, na hora do boi, um hóspede deitado, quase pegando no sono, viu a porta se abrir deslizando e um menino entrando no quarto. Aproximando-se do hóspede, a criança disse:

– Tio, vamos medir forças jogando braço-de-ferro?
O hóspede imaginou que o menino fosse filho do dono da hospedaria e havia vindo ao quarto para lhe dar as boas-vindas. Assim, brincaram algumas vezes jogando queda-de-braço. O incrível de tudo isso era que a criança tinha se mostrado muito forte, vencendo todas as partidas.
Na manhã seguinte, o homem comentou com o dono da hospedaria:
– Seu filho é muito forte, ontem à noite jogamos braço-de-ferro e eu não consegui ganhar nenhuma, por mais força que fizesse.
O hospedeiro olhou-o surpreso e disse:
– Mas, senhor, eu não tenho filho! De onde será que apareceu essa criança?!

Depois daquele dia, outros visitantes que também dormiram naquele quarto contaram que, à noite, uma criança aparecia pedindo para jogar braço-de-ferro. Interessante que nem o hospedeiro nem os empregados daquela casa haviam visto essa criança. Somente as pessoas que se hospedavam e dormiam naquele quarto podiam vê-la. Esse fato se espalhou pela redondeza, e todos passaram a comentar que naquela hospedaria morava um Zashiki Warashi.

(Zashiki em japonês significa quarto e Warashi, no dialeto da região de Aomori, significa “criança”, portanto Zashiki Warashi quer dizer “criança do quarto”. Muitas pessoas acreditam na existência dessas estranhas crianças que tanto podem ser do sexo masculino ou feminino, mas ninguém sabe definir se são fantasmas ou duendes. Existem muitos casos registrados no Japão e diversas situações em que as aparições desses seres se fizeram presentes. Nos dias atuais, existem várias casos ou lendas urbanas que falam da aparição desses seres nas grandes cidades).

A fama da hospedaria foi crescendo, e muitas pessoas que se julgavam fortes queriam pernoitar naquele quarto para jogar braço-de-ferro com o Zashiki Warashi. Outros que se julgavam corajosos queriam se hospedar simplesmente ver a criança. Assim, a hospedaria ficou muito disputada e os negócios foram de vento em popa, entrando muito dinheiro no cofre do hospedeiro, que se tornou um homem muito rico.

Com tanto dinheiro acumulado, o hospedeiro parou de trabalhar e deixou tudo por conta dos empregados. Assim, passou a levar uma vida folgada, com muitas festas e bebidas. Certo dia, quatro ou cinco anos depois, o dono da hospedaria estava sentado na varanda de seu estabelecimento e viu um menino andando no corredor.

– Quem é ele? – quis saber o hospedeiro.
E a criança saiu correndo para fora da hospedaria.
– Um menino que veio do quarto lá do fundo e foi embora – disse a mulher da limpeza.
Depois desse dia, a criança nunca mais apareceu para ninguém. Por isso, os hóspedes daquela casa foram diminuindo dia após dia e finalmente, alguns anos mais tarde, a hospedaria faliu.
Ninguém soube dizer porque a criança foi embora. Sabe-se apenas que, em outros lugares e situações, principalmente no norte do Japão, Zashiki Warashi tem aparecido, não só em hospedarias como em grandes hotéis e até em residências particulares. Há quem acredite que ele seja um deus que traz prosperidade e não faz mal a ninguém. O fato estranho e assustador é que, quando uma pessoa está sozinha na calada da noite, a porta do seu quarto se abre, e uma criança estranha lhe diz “boa noite”.

Se por acaso você está lendo essa lenda sozinho em seu quarto, preste atenção se não está ouvindo passos vindo na direção da porta.

Creepypastas

Creepy Pasta é toda ou qualquer história de terror falsa, com o intuito de gerar perturbação ou medo no leitor. Creepy Pasta normalmente tem argumentos para torna-los verdadeiros, e histórias bem elaboradas, mas são todas falsas.